Também se lembram?
Durante este fim-de-semana, em que se celebrou mais uma Páscoa e onde tudo girou à volta de bolos, chocolates e amêndoas, houve felizmente muitos momentos de convívio. Entre esses, alguns que nos fazem retroceder no tempo e pensar que com pouco se fazia crianças felizes.
Joguei isto durante grande parte da minha adolescência e é um jogo que continuo a jogar nos dias de hoje. Quando a vontade não dá para mais, este jogo sempre nos proporciona alguma diversão e sobretudo puxa-nos pelo raciocínio. Estou a falar de quê? Do jogo do STOP.
(imagem retirada da internet)
Sem dúvida o jogo que mais me fez puxar pela cabeça em busca de melhor e novo vocabulário e um, que nunca mas nunca passa de moda! Aquela sensação que temos que pensar imenso e super rápido, o escrever tudo à pressa para termos o prazer de dizer STOP quando os outros ainda completam as folhas, receber 20 pontos de rajada porque os pobres adversários não tiveram tempo para preencher os espaços. Coisas simples, que proporcionam momentos de convívio, gritos de vitória, raiva por falta de memória e um som delicioso a gargalhada.
Preço? Uma folha de papel e uma caneta.
Parece-vos caro? A mim não!