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Sweetener

Ser feliz com adoçante!

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29
Mar19

Uma alteração de percurso

Estou desempregada há pouco mais de um mês. Um mês, que sinceramente já me parece meio ano. Se por um lado parece que ainda foi ontem que me levantava cedo e deitava tarde, que recebia hóspedes com o meu melhor sorriso, que aturava coisas que me deixavam com o astral em baixo, por outro, sinto que já estava de férias há tempo demais.

 

Até à semana passada, tinha um impedimento na procura de trabalho: a viagem. Felizmente correu tudo bem, fomos e voltámos contentes, com alguns docinhos para matar as saudades e sem dúvida com mais uma experiência para o lote das memórias.

 

Durante este tempo, e porque estou inscrita no centro de emprego, recebi algumas convocatórias para ofertas tanto de emprego como de formação. Confesso que a ideia de estudar voltou a saltitar mas como tenho uma renda para pagar achei que não me devia dar a esse luxo.

 

Na quinta-feira, antes da viagem tive uma dessas convocatórias. Para tirar um CET (curso de especialização tecnológico) que nos dá o nível 5 do Q.N.Q. (quadro nacional de qualificações) na área das tecnologias e gestão. Não que a primeira me chame propriamente à atenção mas, todos nós sabemos para onde este mundo caminha e poderia ser uma mais valia. E nível 5... Era tão mas tão bom. Ainda mais para mim, que só fiquei com o nível 3... 

 

Então informei-me e percebi que a mesma ia começar dia 25 - ótimo, nada a impedir a viagem. Percebi também que poderia manter o desemprego, não que seja muito, durante o tempo do curso. Ficaria com um CET tirado num ano (1400h - 850 de formação e 400 de estágio), em que algumas cadeiras dão equivalência a um curso universitário, eventualmente, caso queira no futuro. E depois de pensar (pouco) no assunto atirei-me. Atirei-me de cabeça. E já faz hoje uma semana que estou no dito curso. E estou a gostar mais do que imaginei!

 

Tenho alturas que penso que foi uma decisão um tanto irresponsável porque o que o desemprego me paga mal chega para as contas e não é um curso pequeno diga-se. Mas a outra parte de mim pensou que de outra forma, dificilmente ia aumentar as suas qualificações num futuro próximo. Por isso, a Sweetener voltou aos estudos. E está extremamente feliz! 

 

04
Abr17

Gatos e cães, será boa opção?

Durante o tempo que morava na aldeia com os meus avós, tive dois cães. Foram nossos companheiros até a altura da mudança, quando vim para a cidade e ficámos impossibilitadas de os trazer. Eram cães de aldeia, habituados à rua, a ladrar... Incompatível com um apartamento. Acabámos por entrega-los a uma instituição. Na altura nada diferente podia ter sido feito. 

 

Quando a nossa vida mudou em termos financeiros e a minha mãe conseguiu recuperar a sua independência recebi um gato pelo aniversário. Sempre foi um desejo de criança, nunca antes concretizado não por falta de opções mas porque alguém não autorizava. Já estamos juntos há cinco longos anos, e assim espero continuar pelo menos por outros tantos.

 

Mas a minha mãe nunca recuperou da perda forçada dos nossos cães e continuou sempre a querer um. Tal como um gato era ideia minha, o cão era a ideia dela e ultimamente tem falado nisso com bastante frequência. Apesar de eu e a minha irmã lhe fazermos ver todos os prós e contras ela parece estar absolutamente decidida. Não é que nós não queiramos, claro que gostávamos, mas acho que apesar de tudo, não reunimos as melhores condições para tal. Sei bem que as despesas são para a minha mãe e que é ela que manda. Sei bem que a responsabilidade de passear o cão ou cadela será principalmente dela. O problema no meu ponto de vista é outro, capaz de ultrapassar todos os 'ses' que tenho: o meu bebé, o Blacky. É um macho e sempre foi o único macho da casa. É TUDO dele e todos sabemos que os gatos são super territoriais. Ele recebe imenso carinho, ele tem imensa atenção - atenção essa que não é dividida com ninguém. Ele dorme nas nossas camas. Ele é um verdadeiro mimado. E isto pode correr verdadeiramente mal.

 

A minha questão é: será mesmo boa ideia meter um cão cá em casa?

 

Venham daí!

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