Pandora
Há muitos anos que suspiro por uma Pandora.
Acho que sempre quis ter uma, por tantos e tão variados motivos. Porque 'toda' a gente tem, porque são lindas, porque acompanham de alguma forma os momentos mais marcantes da nossa vida e sobretudo, depois de ler o livro Destinos Cruzados, de Melissa Hill.
No natal, o meu Doce decidiu presentear-me. Ofereceu-me a pulseira de prata base e uma conta coração, super simples, mas tão carregada de significado. Oh meu Deus: tenho uma Pandora!
Admito que depois de a ter pensei muito sobre se de facto a queria. Pensei se iria usa-la, com que frequência o faria. Será que valia a pena dar tanto dinheiro por um artigo em prata? Mas vale, e agora tenho a certeza disso. Até ao presente, a mesma conta só com a conta que trazia no primeiro dia. Mas ando aqui perdidinha de amores por umas poucas! E assim que tenha oportunidade, vou dar companhia ao coração que habita sozinho na minha Pandora.
Estas são as mais desejadas no momento:
A primeira representa o meu bebé, a minha coisa mais fofa, da qual tenho tantas mas tantas saudades. A segunda representa o meu curso de secundário (artes visuais), uma área que me cativa bastante mas que a preguiça não me deixa desenvolver. A terceira representa o meu segundo grande amor, depois da patinagem. Existe, ou existia também um conta com um patim de gelo, mas não consigo encontrar nem no site, nem nas últimas lojas que tenho visitado. Aparentemente continua no catálogo, mas está esgotada há mais de dois anos.
Sei que uma Pandora leva anos a estar completa, se é que alguma vez estará. E quando estiver, já vale bem mais que muito! Mas só por ter vindo de quem veio, já vale a pena o esforço