Aquele momento em que... #103
... ando tão despassarada que nem sei para que lado me virar!
Caramba... Foca-te Sweetener, come on ! (Posts a caminho, desculpem )
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... ando tão despassarada que nem sei para que lado me virar!
Caramba... Foca-te Sweetener, come on ! (Posts a caminho, desculpem )
Estes últimos dias têm sido cheios. Cheios de coisas boas, de trabalho, e de tudo o resto.
O Natal passou-se e já lá vai, enquanto esperamos pelo próximo e imaginar tudo o que ainda há de mudar até lá. As prendas já não são o que eram. Criou-se aquela ideia base de que só as crianças gostam de presentes e as circunstâncias também não permitem grandes gastos. São de maior valor os pequenos gestos e que, na maioria das vezes, dizem tão mais.
O trabalho tem corrido bem. O staff do restaurante decidiu adoecer todo ao mesmo tempo e entre faltas ou ausências, tenho sido um pouco mais sacrificada. Tirando a falta de tempo, não é nada que não se aguente, quando se faz algo de que até se gosta.
O pai tem trazido recordações de todo o tipo. Entre chocolates, episódios da vida e algumas peripécias, estou a gostar muito desta nova proximidade entre nós. Amanhã já é o último dia por Viseu, vai rumar ao Porto, terra da companheira dele e onde vai passar a passagem de ano, tendo em conta que passou o Natal cá. E nos primeiros de Janeiro regressa à Alemanha, país que o mantém, e faz feliz por enquanto.
Muito em breve, também farei as minhas resoluções de ano novo.
E entre os banais, algumas novidades fresquinhas
...ando tão ocupada que mal tenho tempo para mim. Se não é o trabalho, é o pai, se não é o pai, é os afazeres. Só espero que estes dias de festa passem rápido para poder respirar um pouco e começar a pensar no que realmente importa.
Ainda nem acredito como fui capaz de deixar passar em branco o primeiro aniversário do meu cantinho. Do cantinho que já sofreu tantas voltas, tantas ausências.
Podia inventar mil e uma desculpas, mas não há desculpas possíveis. Já pensei em abandonar o blog. A minha assiduidade aqui chega a ser ridícula. Desde que comecei a trabalhar na sapataria que simplesmente deixei de ter vida. Casa trabalho, trabalho casa. Não sobra para mais nada. As folgas, estão sempre preenchidas com toda a logística que não se pode fazer noutros dias.
Sinto falta de escrever, de partilhar certos episódios da minha vida, de patinar, coisa que não faço há tanto tempo que já nem me lembro. Sinto falta de ler um bom livro, de fotografar. Falta de ter vida, basicamente.
Fazer promessas não vale de nada, já o fiz antes e não fui capaz de cumprir. Tenho só um pedido de desculpas à blogoesfera, aos meus seguidores e a mim própria. Esqueci-me que o adoçante é sempre melhor e dá mais alternativa que o açúcar.
Parabéns atrasados Sweetener, vamos esperar que seja o primeiro de muitos.
Tenho andado muito afastada deste mundo. E custa-me, acreditem que sim. A causa? Trabalho, trabalho e outra vez trabalho. Para uns, será visto como uma desculpa esfarrapada. Outros, talvez entenderão.
Tenho um horário dito normal. Trabalho de Domingo a Domingo, com (habitualmente) uma a duas folgas semanais. Entro às 10, saio às 20h. Não fosse estar fora da minha cidade e precisar de sair de casa cerca de hora e meia antes e chegar hora e meia depois, tudo estaria perfeito. A empresa tem oito lojas no total: três na cidade, duas nos arredores e outras três em diferentes distritos. Eu, como sou nova na empresa e não tenho carro próprio, ando a reboque, a saltar de loja em loja, tal como os restantes colegas, claro está.
Somos todos novos, a maioria na casa dos vintes e uma ou outra colega nos trintas. Ainda não trabalhei com todos, mas acho que são pessoas muito simples e acessíveis. Claro que uns mais que outros mas sempre disponíveis a ajudar. Há bom ambiente, e acho isso um fator muito importante.
Já fez um mês que ali estou, já recebi o meu ordenado e estou escandalizada com o valor que descontei para a Segurança Social! Acho que é isto a que chamam vida adulta, se bem que continuo sem saber o que é pagar uma renda, ter filhos e manter um carro. Tudo a seu tempo, como se costuma dizer.
Acho os patrões muito corretos, apesar de tudo o que já ouvi a respeito deles. Como diz o ditado: "Ganha fama e deita-te a dormir". Pois bem, deve ter sido isso que aconteceu ali porque até agora, não acho ter fundamento o que se diz por aí. Os subsídios são pagos todos direitinhos, as horas extras também. Está tudo certo.
Este mês de Dezembro é um terror. Devido ao típico português, que faz tudo na última das horas, até o dia 24 vou ter que trabalhar! E como há falta de pessoal, nem folgas tem havido. Consegui uma hoje, depois de duas longas semanas, só e simplesmente porque a minha Maria mamã faz anos e pedi para passar o dia com ela!
Acredito que vou sobreviver. Se não me mandarem embora, sinceramente, também não penso sair. Vou arranjar-me para em conjunto com a minha Maria mais nova, levarmos a mamã a jantar fora e lhe fazer-mos uma boa surpresa. Um resto de bom feriado! Até qualquer dia!
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