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Sweetener

Ser feliz com adoçante!

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07
Jan17

Profissionalismo (ou a falta dele)

Hoje decidimos dar-nos um mimo e tomar o pequeno almoço fora de casa. 

 

Fomos a uma das pastelarias mais conhecidas da cidade, a Capuchinha. Adoro ir lá, principalmente quando são necessários bolos para as festividades mas nunca me tinha sentado numa mesa, a comer fosse o que fosse.

 

Fiquei tão decepcionada com o funcionário. Aparentemente, dos mais velhos da casa, daqueles que já fazem parte da mobília. Primeiro, demorou imenso a vir atender-nos. Enquanto isto, houve mais quem reclamasse também da demora. Umas senhoras, nomeadamente, queixaram-se de da demora e de uma torrada vir queimada, ao que levaram uma espécie de berro do senhor dizendo "Está queimada o quê?!", entre outras coisas que nem tomei total atenção. Ou as conhecia, ou faltou o profissionalismo. Depois, abordou-nos com um "Que vai ser?", sem um sorriso, sem um bom dia. Quando trouxe o pedido, o meu copo vinha lascado na borda, o bule do chá para a minha mãe estava rachado, e bem rachado. No fim, mais um sacrifício enorme para ter a atenção dele. Conseguimos pagar, fizemos referência às falhas, que aparentemente foram bem recebidas, e ficámos surpreendidas por ser uma despesa menor do que se esperava.

 

Não digo que não vá voltar lá, porque muito provavelmente vou. Mas para comer lá, ou ser atendida novamente pelo mesmo funcionário, não me parece.

 

21
Out16

Atendimento ao público - ou falta dele

Hoje presenciei uma situação que me deixou bastante desagradada. Um atendimento de uma funcionária da conhecida Bijou Brigitte, ou antes, a falta de um.

 

Entrei na loja, acompanhando a minha irmã, que tinha o intuito de adquirir um par de brincos. Ninguém na loja. Cerca de um minuto depois, ouvem-se duas pessoas a conversar. Uma funcionária espreita para a loja e cumprimenta-nos. Volta a entrar nos arrumos e continua com a conversa. Ficámos uns bons cinco minutos na loja. Mexemos, escolhemos e voltámos a remexer. Da parte da funcionária? Nada. Entretanto, sendo eu e a minha irmã como somos - tínhamos que falar. E falámos, mas pouco mudou. perguntou, a espreitar pela porta se podia ajudar ao que levou uma resposta negativa. Fiquei com vontade de abandonar a loja, por tudo o que sei e que faço diáriamente e aquilo, estava a dar me a volta ao miolo. A minha irmã escolheu uns brincos, e dirigimo-nos à caixa. Esperámos na volta dos dois minutos, que a funcionária tivesse um bocadinho para nos fazer a conta. Enquanto aguardávamos o pagamento pelo multibanco, esta volta a dirigir-se aos arrumos para continuar a maldita conversa, e nisto já estavam 6 pessoas na loja, para além de nós!

 

Se eu 'adorei' isto, os meus e quaisquer patrões iam adorar ainda mais! Será que posso chamar àquela pessoa uma funcionária sequer? Deprimente.

 

Venham daí!

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