Hoje é um dia especial. Hoje, estou de parabéns! O meu refúgio, o meu cantinho celebra quatro primaveras. Quatro anos em que tanta coisa mudou, quatro anos em que cresci tanto. Quatro anos de grande evolução, de aprendizagem. Quatro anos de realização pessoal.
Parabéns a todos vós: à equipa Sapo, aos que me acompanham desde o princípio, aos que chegaram no entretanto e aos que ainda vão chegando. É um orgulho tão grande ver o que alcançámos juntos. A decisão de criar um blog foi das melhores que já tomei na minha vida. E sem dúvida que a minha recompensa são vocês! Obrigada!
Todos nós (acho eu ) gostamos de celebrar o nosso aniversário e o dos nossos amigos/familiares. Há quem opte por fazer festa em casa, quem organize jantar/lanche, whatever. Há aqueles que custeiam tudo e há aqueles que fazem cada pessoa pagar.
Eu tenho por hábito fazer festa em casa, lanche, jantar o que me convir mais e claro que depende do dia de semana que uma pessoa ficar mais velha. Nesses casos, os custos são à minha conta, nem podia ser de outra maneira. Mas, nos dias de hoje, o mais normal são os jantares de grupo, onde cada pessoa paga o que come e todos se divertem.
A minha dúvida consiste em: tendo em consideração a despesa que cada convidado já está a ter pela dita 'festa', temos de dar algum presente? Sim ou não? Qual a vossa opinião?
Eu, pessoa que decora datas como ninguém na família, que se lembra de todos aqueles pequenos detalhes insignificantes, que até se lembra das horas de alguns acontecimentos... Voltei a esquecer-me do aniversário do blog. É que eu nem dei por ela passar! Olhei agora para a calendário, enquanto assinava uma encomenda aqui para o hotel quando me pus a pensar: "20? Então mas, o blog já fez anos, não fez? E eu esqueci-me outra vez?! Que desgraçada!"
A Sweetener celebrou no passado dia 6 de Março o seu terceiro aniversário. E acreditam que em três, só me lembrei de um a horas? Sinto-me muito triste e desiludida comigo mesma. Era uma data especial e eu, mais uma vez, esqueci-me de a celebrar convosco.
Aos 111 subscritores (3 por e-mail), agradeço o apreço, o carinho, a atenção. Espero sinceramente continuar a ter este espaço, onde vou sempre dando um pouco mais de mim. Onde me sinto bem-vinda, onde me sinto bem. Obrigada a todos vocês, que me ajudaram quando pedi, que opinaram e me fizeram ver o reverso da moeda. Ainda não conheço nenhum de vós em carne e osso, mas acredito que sejam pessoas maravilhosas com quem simpatizarei quando conhecer. Porque afinal de contas, somos uma família. E por tudo isso, um grande obrigada!
O lema mantém-se e por isso peço-vos que mesmo quando as coisas estiverem meio confusas, ajustem-se. Readaptem-se. Acreditem, é possível. E às vezes é tão bom "Ser feliz com adoçante"
Tenho um excelente hábito de me presentear em diferentes alturas do ano, mas quando toca ao aniversário, tento ser sempre um bocadinho mais generosa. Gosto de sempre de comprar algo que me faz falta ou investir num produto que me traga benefícios a longo prazo. No ano passado, estava muito pobrezinha de ideias e então, porque o Doce precisava imenso, juntei o útil ao agradável e ofereci-nos um fim-de-semana de SPA. Este ano, a coisa estava muito difícil porque por incrível que pareça, não precisava de nada. Então, aparece o dilema: o que me oferecer?!
Desde que tirei a carta de condução que sonho ter o meu bolinhas. Mas toda a gente me desencorajou porque: "a tua mãe tem carro", "o teu namorado tem carro", "moras na cidade, anda a pé", "para que é que queres um carro? Olha que isso dá despesa e tens quem te empreste sempre que precisares!". Conseguem entender a minha indecisão, certo? Por um lado, eles tinham razão. Salvo raras exceções, tive sempre boleia para onde quer que fosse mas... Queria um bolinhas meu! Meu, entendem? Capricho, birra, chamem-lhe o que quiserem. Mas queria um só para mim! Um em que, mesmo que fizesse um risco, ninguém me ia culpar e acusar. Um em que ninguém me atirasse à cara que "pagaste a gasolina mas não pagas o gasto dos pneus". Por isso, sim. Tornou-se um capricho. Era sobretudo orgulho. E não querer continuar a pedir favores, fosse a quem fosse. (Não que a má vontade fosse constante, mas nunca tolerei bem indiretas).
Durante semanas vi um cartaz vermelho que dizia: "Procura carro? Não procure mais. Dia 26". Intrigada fiquei mas, depois de ver tanto stand e não ver absolutamente nada de jeito, já estava completamente desanimada. E mais uma vez, as indiretas: "se não vais comprar, para quê ver?". Porquê ver? Para me informar, para perceber o que gosto ou não num carro. O que é fundamental e o que é secundário. A performance, preços, e tantas mas tantas coisas. Comprar um carro não é como comprar um casaco. A até para comprar um casaco eu tenho que ver mais que uma vez!
O que abria no dia 26, era a Matrizauto. E fui, fui até ao Retail Park à procura do meu bolinhas. O que eu não sabia era que a empresa em questão, apenas vendia semi-novos de 2015 para cima, e a partir de 12000€. Não era de todo o que eu procurava. Queria um carro mais em conta, mais velho. Até 2007 no máximo, para conseguir pagar o imposto antigo.
"As melhores coisas acontecem quando não estamos à espera delas"
A caminho de casa, o Doce sugeriu irmos a um stand que ficava em caminho. E fomos. E eu vi-o. Vi e soube logo: era aquele. Ano 2005. "Oh amor, diz-me que eu vou gostar do preço!". E gostei. Adorei, aliás. E foi assim que, depois do dilema de não ter prenda, dei-me a melhor prenda de todas: ofereci-me um carro. O que sempre foi o meu sonho, é agora o meu carro. O meu Clio.
(fotografia tirada na primeira vez que o vi)
Tão depressa, podem ter a certeza que não me ofereço nada! Preciso de recuperar do rombo
Neste sábado, celebrei mais um S. Martinho. O 22º para ser exata.
Quatro anos depois dos 18 (Porra... Já passaram 4 anos?!), decidi que este ano queria celebrar. E celebrei! Juntei a famelga toda e foi uma alegria. Comida, álcool e juventude? Só podia dar festa!
A preguiçosa não quis cozinhar a foi buscar o manjar. Vejo hoje que foi a melhor opção - trabalho praticamente zero e o preço, acabou por ser ela por ela. As bebidas, foram da minha autoria - e fui aprovada com distinção! Consta que a minha sangria estava maravilhosa
As prendinhas foram boas surpresas: trabalho há dois meses e a minhas queridas colegas, ofereceram-me uma conta da Pandora com uma casinha, que por outra simboliza o hotel. Fiquei completamente derretida! A mana também me ofereceu uma conta, com imenso significado interno, que me levou para lugares da nossa infância. O cunhado pagou-me o almoço, os primos deram uma lembrança e os padrinhos, um jantar no maravilhoso restaurante do qual são donos.
Estou de coração cheio e agradecida por ter feito a celebração. Valeu mesmo a pena juntar os mais próximos e partilhar este dia feliz. Mesmo que se gaste, um dia não são dias. Como diz o ditado: "Que para o ano haja mais!". E pelo balanço que foi este, haverá mais com certeza!