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Sweetener

Ser feliz com adoçante!

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06
Mai17

TAG - De tudo um pouco

Fui nomeada pelas minhas queridas T. , do Depois dos 30 e pela Me, myself and I do Redemption para responder ao desafio que encheu o mundo dos blogues esta última semana: 

 

 

O objetivo passa por responder às 11 perguntas, nomear 11 blogues, colocar o selo da TAG e identificar quem nos nomeou. Como vou um pouco atrasada, e praticamente toda a gente já respondeu a esta tag, não vou nomear ninguém, mas sintam-se livres para a fazer 

 

As ditas cujas:

 

1. Quais os estilos de música preferidos?

Não tenho um estilo pré-defenido, mas geralmente é pop.

 

2. Qual é a tua peça de roupa preferida neste momento?

O meu lindo casaco novo da Zara! 

 

3. Qual o teu verniz mais divo?

Um pouco de tudo, mas vermelho é vermelho!

 

4. Calças ou saias? Porquê?

Calças. Porque são super confortáveis e além do mais, não gosto de saias! 

 

5. Cabelo liso ou encaracolado?

Tenho o liso, mas adorava que fosse encaracolado!

 

6. Saltos ou ténis?

Ténis porque é o dia-a-dia. Mas nunca digo que não a uns saltos!

 

7. Brigadeiro ou gelado?

Como vamos para o verão, gelado!

 

8. Doce ou salgado?

Os dois, mas ultimamente é mais salgados.

 

9. Como defines o teu estilo?

Casual chique, sem dúvida! 

 

10. És do tipo consumista ou só compras o básico?

Admito que sou um pouco consumista, mas tudo a bons preços!

 

11. Consideras-te vaidosa?

Sim, bastante e cada vez mais!

 

 

Beijoquinhas e resto de bom fim-de-semana! 

 

04
Mai17

Ocupar os tempos livres

Tempo livre é coisa que não me tem faltado ultimamente. Por opção, decidi quando regressei a Portugal fazer uma pequena pausa no meio laboral e aproveitar, já que o Doce se encontra também desempregado, para passarmos mais tempo de qualidade juntos. O prazo inicial por mim estipulado foram os dois meses, e como tal, as férias estão quase a acabar e está quase na altura de me fazer à vida e começar a procura de trabalho, porque o dinheiro não dura sempre!

 

No entretanto, também para aproveitar os dias livres, despoletei antigas paixões e tentei mudar alguns hábitos de sedentarismo. Tenho ido caminhar e tenho também, pintado. Pois é, voltei às pinturas. Voltei a pegar nas ferramentas que o meu extremamente útil curso de artes visuais me deu (só que não) e tenho ocupado grande parte do meu tempo assim.

 

No 12º ano foi o ano em que inseriram no nosso leque de técnicas a pintura a óleo. Aprendemos as coisas básicas de como utilizar e misturar cores, a junção de água rás ou terbentina e mesmo o próprio óleo, que não só ajuda a manter as cores fixas numa tela, como lhes dá uma maior durabilidade. Nessa mesma altura comecei um quadro. Claro que, não consegui termina-lo durante o ano letivo, tendo ficado com ele em casa, arrumado a um canto.

 

Já lhe tinha deitado o olho imensas vezes mas a danada da minha preguiça era o costume. Porque ao pegar no quadro, tinha que começar a passar um bom tempo nele. Não compensa a preparação das tintas de óleo se não se for pintar no mínimo dos mínimos duas-três horas.

 

E muito raramente, uma vez por semana se tanto, lá passo uma tarde inteira de volta da minha obra prima. Uma boa forma de não enferrujar, e uma excelente forma de passar tempo! 

 

Desse lado, alguém é da área das artes? Já experimentaram pintar a óleo? 

 

03
Mai17

Sobre o tal processo de seleção

Como disse anteriormente, na sexta fui à minha primeira entrevista desde o regresso. Ao meu primeiro processo de seleção, uma coisa que nem sabia o que ser.

 

À hora marcada lá cheguei. Estavam três pessoas, comigo quatro. Candidatas, eram só três: uma senhora com os seus quarenta anos, eu e uma rapariga com provavelmente mais um ou dois anos que eu, que achou por bem levar a mãe a uma entrevista de emprego. Pouco depois, fomos chamadas para uma sala onde nos entregaram umas folhas com testes de lógica. O momento em que a orientadora sai, foi o momento em que o recreio começou. Uma a dizer que tinha mais que fazer, a outra a dizer que tinha voltado à primária, ambas a dizerem que não estavam para aquilo, e eu, que me tentava concentrar, interrompida por elas que me picavam a entrar na onda. Como nem a cara da folha levantei, desistiram de me puxar e continuaram a festa sozinhas. Até que a senhora volta e pergunta simpaticamente o que se está a passar. A mais nova, diz arrogantemente que tem mais que fazer e que quer ir à entrevista e - passo a citar - bazar daqui. A outra, diz que não é nada e baixa-se numa aparente tentativa de concluir o exercício. De três, passámos a duas.

 

Entretanto houve uma troca de testes e recebi um teste de personalidade, enquanto que a outra senhora recebeu mais um de cálculo. Mais uns resmungares mas lá se calou. A orientadora volta e pede-lhe que a acompanhe, coisa que ela faz, mas não sem antes me desejar boa sorte para a entrevista e sair sorridente. Poucos segundos depois, a responsável volta e dá me mais um teste de cálculo. E se eu vos disser que já não me lembrava do quanto gostava de matemática?! Foi uma delícia ter um cronómetro e problemas matemáticos para resolver!

 

Chegou a minha vez e percebi que ia ser entrevistada pela senhora que nos orientou a sessão toda. Foi tudo muito básico, quis saber todo o meu historial laboral, os motivos de entrada e saída de cada trabalho, defeitos e qualidades e do resto tudo um pouco. Entretanto disse que a vaga que tinham para me oferecer (que pelos vistos não foi a mesma para todas) era trocando por miúdos trabalho de escritório. Papéis, papéis e mais papéis - tudo o que sempre quis! 

 

Disseram que num prazo máximo de quinze dias seria chamada para a entrevista no verdadeiro contexto onde me seriam ditos horários, vencimentos e funções e que, quer positiva quer negativa, seria contactada com uma resposta.

 

No dia, vim cheia de espetativas. Agora, nem sei. Costuma dizer-se: que seja o que Deus quiser!

 

Pág. 4/4

Venham daí!

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