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Sweetener

Ser feliz com adoçante!

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Ser feliz com adoçante!

22
Mai17

Já aqui estou!

Fui só ali até à Figueira com as Marias e já voltei.

 

Apanhei um tempo delicioso, muito calor, mas também muito vento. No sábado esteve uma maravilha para a praia: um sol abrasador, nada de vento e uma praia sem ninguém. Aproveitámos a manhã ao sol, almoçámos, fizemos o check-in e voltámos para a praia. 

 

A lotação hoteleira estava um bocadinho para o cheia, e por isso (e como o preço agradou), ficámos hospedadas no Marina Charming House. Um quarto triplo com pequeno-almoço incluído, nem aos 70€ chegou. As instalações eram ótimas, os recursos pareceram ser do melhor. Então o colchão e as almofadas... Simplesmente perfeitas! Convenci-me que ia dormir que nem um anjo... Não fossem as melgas, a melgar me o juízo a noite toda!

 

Era um quarto bem espaçoso, com uma divisória que fazia de sala e com casa de banho privativa.

 

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(fotografias da minha autoria)

 

 Gostei muito do espaço, da decoração e de todos esses pequenos pormenores. Gostei do preço, que achei ser bastante adequado. Gostei do atendimento, ainda que esperasse algo mais caloroso. O pequeno-almoço não foi mau, mas esperava uma maior variedade. Num geral, posso dizer que aconselho. Quando forem à Figueira, já sabem de uma alternativa barata.

 

E não se esqueçam de ir ao Casino gastar dinheiro! 

 

19
Mai17

Quem vai de fim-de-semana, quem é?

Ah pois é, sou eu! 

 

Vou para a praiinha, aproveitar o pouco sol que (infelizmente) vai estar e passear muito.

 

Eu que nada gosto de praia, ando com uma vontade doida de me estatelar ao sol e não fazer nenhum. Claro que para mim, é sinónimo de virar caranguejo, porque infelizmente não fui abençoada com um tom de pele que me permita bronzear. Sou pior que lixívia!

 

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(imagem retirada da internet)

 

Desejo-vos um excelente fim-de-semana, e vou fazer para que o meu seja! Beijinhos 

 

18
Mai17

Afinal ainda há pessoas honestas

Saí de casa para ir pagar uma fatura, e como não me apeteceu levar carteira, enfiei tudo para os bolsos. Dinheiro e telemóvel de um lado, chaves de casa e lenços do outro. Ia muito sossegada, já com o assunto resolvido, e tirei o telemóvel do bolso porque alguém me estava a ligar.

 

Entretanto, ouço berros...

 

- Oh menina, menina!

 

(Não deve ser para mim, penso eu e continuo na minha)

 

- Oh menina! Não o semeie que ele não nasce!

 

Quando meto as mãos ao bolso e dou conta, o Sr. já está a vir na minha direção, com uma nota de 10€ que eu deixei cair ao chão, aquando a retirada do telemóvel. Provavelmente, só daria conta quando chegasse a casa. Nunca saberia onde, quando nem se de facto os teria perdido!

 

Ainda há pessoas honestas, hã? 

 

17
Mai17

Jogos Matemáticos

Alguém se lembra ou sabe o que isto é?

 

Os jogos matemáticos eram uma atividade, como o nome diz: da matemática, que se realizavam todos os anos na escola que frequentei do ensino básico. Sempre participei, desdo o 5º até ao 9º ano, e sempre saí de lá com um lugar nos premiados. 

 

Entre os muitos jogos, há alguns que se mantém mais presentes na memória.

 

O semáforo, o primeiro jogo que eu conheci. É um jogo cujo objetivo se centra em juntar três peças, como no jogo do galo. Encontrei um vídeo que explica as regras de uma forma espetacular e por isso, cá esta:

 

 

Depois temos o Hex. O Hex é um campo de hexágonos, que devem ser preenchidos à vez de forma a formarem um caminho de um lado ao outro. Na falta de vídeo, este link mostra as regras.

 

Hex-bord-met-stenen.pnghex.png

 

Depois, temos o meu favorito e aquele que me sagrou campeã mais que uma vez: o ouri. Um jogo que me cativa de todas as formas e mais alguma. Muita gente joga com feijões, pedras ou aquilo que vier à mente. O objetivo centra-se em que o adversário fique sem nada. Regras bem explicadinhas aqui.

 

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Estes eram os jogos principais dos campeonatos internos, mas há muitos outros prontos a serem descobertos e jogados. Todos eles jogos simples e sobretudo super cativantes. Ótimos para estimular a mente, possíveis de recriar em casa, jogar entre amigos ou com os miúdos. Um ótimo passatempo.

 

Se ficaram curiosos, ou sabem daquilo que estou a falar, dêem uma espreitadela aqui. Tem toda a informação de que possam precisar e muitos, muitos jogos para experimentar! 

 

16
Mai17

Leituras

A vontade de pegar num livro para ler era muita, mas ser capaz de me sentar a fazê-lo estava a custar-me muito. Entre desculpas e mais desculpas, lá me entreguei às leituras em inícios da semana passada. Umas promoções nos supermercados eram o incentivo que eu precisava!

 

Fã incondicional da Jodi Picoult, comprei o livro 'Para a minha irmã'. Devorei-o em pouco mais de três dias. Foi uma leitura muito interessante, que me fez ler só mais uma página de cada vez que queria parar. Um livro que me manteve super cativada do início ao fim. 

 

É uma história de emoções fortes, que nos mostra até que ponto os pais podem tomar decisões em nosso nome por acreditarem num bem maior. E qual será o limite da nossa boa vontade, quando se fala em ajudar uma familiar tão próximo? Sentimentos contraditórios, medos e confrontos. Um livro que recomendo vivamente.

 

Sinopse: 

" Anna não está doente, mas até parece estar. Aos treze anos, já fez inúmeras cirurgias e transfusões para que Kate, a sua irmã mais velha, possa combater a leucemia que a afeta desde a infância. Anna foi concebida para ser dadora de medula compatível com Kate, uma vida e um papel que ela nunca questionou...até agora. À semelhança da maior parte dos adolescentes, Anna começa a questionar quem realmente é. Mas, ao contrário da maioria dos adolescentes, sempre foi definida em função da irmã. E é então que Anna toma uma decisão impensável para a maioria das pessoas, uma decisão que faz com que a sua família desmorone e que pode ter consequências fatais para a irmã que ela adora. 


Um livro que questiona o que significa ser bom pai ou mãe, boa irmã, uma boa pessoa. Será moralmente defensável fazer qualquer coisa para salvar a vida de uma criança, mesmo que isso implique desrespeitar os direitos de outra? Valerá a pena tentar descobrir quem se é de facto, quando essa pergunta nos faz gostarmos menos de nós próprios? Deveremos seguir o nosso coração, ou deixar-nos conduzir por outros? "

 

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Venham daí!

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