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Sweetener

Ser feliz com adoçante!

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Ser feliz com adoçante!

31
Mai17

O porquê das coisas

O post de hoje foi escrito com um pesar enorme, para além de uma grande dose de reflexão.

 

Ontem, na minha visita habitual por blogues alheios, encontrei um post que me deixou muito reflexiva. O título despertou-me a curiosidade, mas sendo quem era, nunca pensei que o mesmo fosse o conteúdo do post. Uma das pessoas que sigo com maior regularidade decidiu fechar o blog. Por falta de tempo, segundo ela, falta de conteúdos interessantes, optou por tomar essa decisão. Deixou-me triste, não minto, apesar de conseguir compreendê-la na perfeição...

 

A maioria das pessoas que decide criar um blog é por este ser um certo escape. Uma forma de desanuviar da vida real, do stress e da rotina. Uma forma de conhecer pessoas de um outro meio, todas elas reais também, mas com um certo secretismo que dá piada à coisa. Pessoas que não nos conhecem no dia-a-dia, pessoas que são imparciais e a quem podemos contar aquelas pequenas coisas que não dizemos a outros, e que aqui, não nos denunciam. Pessoas que nos acalmam quando é preciso, que mostram o outro lado da coisa, diferentes pontos de vista. 

 

E isso faz-me chegar ao ponto chave. 

 

Um blog não é algo que tenha retorno imediato. Pelo menos o meu não teve. Porquê? Provavelmente porque eu não me dediquei a ele como devia. Porque publicava de mês a mês, porque não respondia a horas a quem aqui vinha, porque não visitava outros blogues, porque não me dava a conhecer. Em dois anos de Sweetener, posso dizer que estive aqui talvez nem meio ano. A atenção diária, deu-se quando estive em Londres. Recomeçou agora, depois de ter ido até à outra ponta da Europa. Felizmente, consegui manter. Talvez por estar desempregada de momento, talvez porque comecei a ver que existem pessoas desse lado, que em vez de lerem apenas, falam comigo. E esse retorno tem sido tão bom, que me tem feito ficar. 

 

Mas isso faz me pensar... E quando a minhas condições de vida mudarem? Será que mudarei igualmente com vós? Será que o tempo se tornará tão escasso e precioso que não me permita vir até cá e dizer, nem que seja só um olá? E mesmo que tenha tempo para isso, será que vale a pena manter um blog quando só se vem cá dizer que se está vivo, mesmo sem conteúdo?

 

Por isso digo, que a compreendo. E compreendo tão bem. Há dias em que a inspiração é tanta, que até me sinto mal por vos dar trabalho em vir-me ler e falar. Não penso em abandonar o blog, não, claro que não. Mas tenho receio de entrar nessa espiral e de sentir a mesma necessidade...

 

Que a inspiração e a vontade venham, e que venham com força. Muitos de nós usam 'isto' como escape, e é um escape tão bom como outro qualquer. Que a sinceridade prevaleça acima de tudo, que sejamos sempre honestos e que saibamos quando chega a altura certa de parar. 

 

Boa quarta-feira blogueiros, mantenham-se por aí 

 

30
Mai17

Dos melhores jogos de sempre

Ultimamente tenho falado muito em jogos que, de uma forma ou de outra marcaram a minha infância. Fosse o STOP, os matemáticos e um que me esqueci, mas falo hoje: o UNO.

 

Um jogo que me foi oferecido por uma amiga de família, devia ter uns 8 anos. Paixão pela certa, passou a ser jogo de dia a dia quando nada mais havia para fazer. Com uma lista infinita de regras, mas um entretenimento maravilhoso! Excelente jogo para ser jogado em família.

 

Com as viagens e mudanças, o dito acabou por se perder e não comprei outro. Nunca no meu perfeito juízo daria sete a dez euros por um. E eis que, o fim-de-semana na Figueira mudou isso. Numa loja de conveniência, enquanto procurava um íman de recordação, vi a montra de jogos... Um baralho de UNO a... Rufem os tambores... 1,50€! Ah que maravilha! Veio logo comigo! 

 

Era mesmo o que eu estava a precisar, e tem sido um divertimento doido! 

 

uno.jpg

29
Mai17

Mais uma campanha do Banco Alimentar

Antes de mais, quero pedir-vos desculpa. Desculpem por esta ausência sem aviso de quase uma semana, onde mal aqui coloquei os pés, não visitei ninguém e também não respondi a quem me visitou. Tive uns dias mais preenchidos que o habitual e não consegui prestar-vos atenção.

 

Mas estou de volta ao ativo, depois de um fim-de-semana a praticar o bem! 

 

Para os mais distraídos, decorreu neste passado mais uma recolha do Banco Alimentar, aquela iniciativa que todos os anos recebe toneladas de alimentos doados por cidadãos com espírito de entre-ajuda para os mais necessitados. Sabem que, para além da campanha de supermercado, decorrem sempre as doações online e os vales disponíveis na maioria das superfícies comerciais.

 

Claro que, tudo isto é um círculo e todos têm de contribuir para se chegar a bom porto. Começa em quem cria as iniciativas e as torna num marco, em quem se voluntaria para ajudar, em quem contribui, mesmo que pouco mas sempre de boa vontade! Porque toda a ajuda é bem vinda, dar não dói e 5€ não fazem assim tanta falta, todos temos direito a viver um bocadinho melhor! 

 

Repito mais uma vez: é uma iniciativa da qual faço parte com o maior orgulho possível. Sinto-me sempre tão útil por saber que, com pouco do meu tempo, posso ajudar quem precisa.

 

Costumam doar algo ao BA? Alguém por aqui é voluntário? 

 

Desejos de um excelente início de semana! 

 

25
Mai17

O Círculo

E foi ontem que finalmente aproveitei o Festival do Cinema e me dirigi a uma das salas para assistir a uma bela sessão de entretenimento. A ideia inicial era ver o filme português "Perdidos", mas felizmente para eles e infelizmente para nós, a sessão estava esgotada. Ok, vamos pensar noutras opções, vamos lá ver. Porque não ver aquilo que se prevê acontecer na humanidade? Porque não ver "O Círculo"? E foi mesmo esse. Também por pouco, mas conseguimos.

 

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Tenho que admitir que, tirando o final, foi tal e qual o que esperei. Trata uma temática que me interessa e ao mesmo tempo me preocupa muito. A forma como estamos a deixar a tecnologia preencher as nossas vidas, invadir a nossa privacidade. Quando será que vamos parar? Qual será, e será que existe limite para o ser humano? Nem sei se fiquei mais admirada ou preocupada com a real dimensão que isto pode tomar, porque é algo que não me parece estar longe de acontecer. Cabe nos a nós, a cada um de nós reduzir um bocadinho de toda esta pegada tecnológica.

 

Vi, gostei e recomendei. Alguém por aí tem opiniões diferentes a dar? 

 

23
Mai17

Festa do Cinema

De certeza que já ouviram falar, certo?

 

A Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC), em conjunto com outras entidades, está a promover pelo terceiro ano consecutivo a tão famosa festa, que nos leva ao cinema pela bela quantia de 2,50€. Qualquer sala, qualquer filme. É um projeto que visa promover a cultura em Portugal, levando mais pessoas até à 7ª arte.

 

A campanha já se encontra a decorrer, nos dias 22, 23 e 24, ou seja, até quarta-feira. Sei também que ter o cartão NOS ou outra qualquer benesse, aqui de nada serve, porque já era mimo a mais ter dois pelo preço de um. Mesmo assim, 2,50€ é um preço bem jeitoso! 

 

Só tenho pena que não estejam filmes propriamente apelativos em cartaz, coisa que me fará ir a uma ou duas sessões e pouco mais. Mas olhem, é o que há, e é bem melhor que nada!

 

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Se gostam de cinema ou só vos apetece fazer qualquer coisa diferente, aproveitem! 

 

Pág. 1/4

Venham daí!

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