Aquele momento em que... #12
... o Google cria coisas parvas mas que divertem pessoas igualmente parvas (como eu), que não desistiram durante o dia todo enquanto não venceram!
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... o Google cria coisas parvas mas que divertem pessoas igualmente parvas (como eu), que não desistiram durante o dia todo enquanto não venceram!
Num dia de Halloween como hoje, há um ano atrás, estava a ter o meu primeiro dia de trabalho na sapataria. Resultado de uma resposta repentina, uma entrevista sem esperança alguma, e o início de um novo ciclo da minha vida.
Durante todo este ano vivi, como em todo o lado, coisas boas e outras menos boas. Consegui, apesar de grandes dificuldades e algumas desilusões criar amizades. Consegui também afeiçoar-me, apesar de tudo, a alguns clientes frequentes nas diferentes lojas. E não esquecendo - encontrei alguém que tive relutância em aceitar, mas que ao longo do tempo, se revelou uma pessoa exactamente como eu esperava - e assim, faz já amanhã meio ano que estamos juntos e felizes.
Pois é, e posto isto, o que venho dizer-vos hoje é que esse ciclo acabou. Depois de uma situação menos boa, optei por entregar, há alguns dias, a minha carta de demissão.
Assim, começo em breve um novo ciclo da minha vida (em breve, porque legalmente ainda me encontro a gozar o período de férias). Espero assim cumprir o dever que tenho para convosco e manter me mais assídua, actualizado-vos sobre qualquer novidade!
Hoje presenciei uma situação que me deixou bastante desagradada. Um atendimento de uma funcionária da conhecida Bijou Brigitte, ou antes, a falta de um.
Entrei na loja, acompanhando a minha irmã, que tinha o intuito de adquirir um par de brincos. Ninguém na loja. Cerca de um minuto depois, ouvem-se duas pessoas a conversar. Uma funcionária espreita para a loja e cumprimenta-nos. Volta a entrar nos arrumos e continua com a conversa. Ficámos uns bons cinco minutos na loja. Mexemos, escolhemos e voltámos a remexer. Da parte da funcionária? Nada. Entretanto, sendo eu e a minha irmã como somos - tínhamos que falar. E falámos, mas pouco mudou. perguntou, a espreitar pela porta se podia ajudar ao que levou uma resposta negativa. Fiquei com vontade de abandonar a loja, por tudo o que sei e que faço diáriamente e aquilo, estava a dar me a volta ao miolo. A minha irmã escolheu uns brincos, e dirigimo-nos à caixa. Esperámos na volta dos dois minutos, que a funcionária tivesse um bocadinho para nos fazer a conta. Enquanto aguardávamos o pagamento pelo multibanco, esta volta a dirigir-se aos arrumos para continuar a maldita conversa, e nisto já estavam 6 pessoas na loja, para além de nós!
Se eu 'adorei' isto, os meus e quaisquer patrões iam adorar ainda mais! Será que posso chamar àquela pessoa uma funcionária sequer? Deprimente.
É provavelmente a coisa que a maioria das pessoas não tem.
Seja porque estão numa classe social acima, porque infelizmente não tiveram a sorte de ter boas bases ou simplesmente porque lhes dá prazer tratar mal os outros.
Venho aqui, depois de praticamente dois meses sem vos dar atenção para vos informar que dentro em breve a minha assíduidade por aqui irá mudar. Sim, vou finalmente aprender a gerir o meu tempo livre/útil. Sim, vou finalmente dar ao blog o destaque que quero dele.
E se novamente não resultar, penso que não valha a pena manter-vos na expectativa de encontrar novidades por cá e verem que nada muda desde a última vez.
Até breve!
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