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Sweetener

Ser feliz com adoçante!

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Ser feliz com adoçante!

23
Ago15

Nostalgia

E o tempo continua a passar. Aliás, de dia para dia, corre, cada vez mais. Já faltam menos que 30 dias. Faltam 28 dias, 23 horas e 46 minutos para mudar de ares, para embarcar numa nova aventura, na maior de toda a minha vida. É algo que eu quero tanto e ao mesmo tempo, tenho tanto medo de fazer...

 

Vou celebrar as minhas duas décadas de vida longe casa, longe da minha família, longe das pessoas de quem gosto. Está claro que vou conhecer outras que farão parte da minha nova vida, da vida de universitária, que se tornarão especiais. Que vão partilhar os meus melhores momentos e suportar os dias mais difíceis. Sei que não serei a única a sofrer de homesickness, mas sou uma menina da mamã. As minhas expectativas estão tão altas quanto o meu receio. E se eu não for capaz de suportar as saudades? E se, e se... Tantos 'ses'!

 

Mas também existem as coisas positivas, que no final, são bem mais que as negativas. Depois de tanto trabalho, tanta burocracia consegui! A altura é a certa, é agora ou nunca. Tenho 19 anos e preciso de conhecer o mundo. Tenho tanta coisa para viver, tantas pessoas para conhecer, tantos dias para sorrir, para chorar, para ser feliz. E vai-me fazer tão bem mudar de ares. Mas tão bem mesmo!

 

Deposito em ti, Londres, todas as minhas esperanças, expectativas e sonhos.

Estou ansiosa por te conhecer! Até breve 

 

mala-de-verao-pequena.jpg

 

 

 

 

10
Ago15

Geração em risco

Sou muito crítica em relação a tudo o que me rodeia. Tenho o defeito de ver defeitos, se é que assim se pode chamar... Diariamente uma nova situação. O que falo hoje é apenas um pequeno pormenor, um simples aspeto. Olho para as crianças e sinto que o futuro está seriamente comprometido. E de quem é a culpa? Dos pais. Exclusivamente dos pais. Aposto agora que esses mesmo pais me vão cair em cima. Vão dizer-me que sou uma miúda que nada sabe da vida e/ou que quando for mãe, também não vou gostar de ouvir uma 'fedelha' fazer estas afirmações. De qualquer das formas, mantenho o meu ponto de vista.

 

Eu fui criança. Fui criança no verdadeiro sentido da palavra. Andei de baloiço, corri, caí, esfolei-me, trepei árvores, puxei cabelos, entre tantas outras coisas. Traduzido a miúdos: tive infância. E o que é que as crianças têm hoje? Tecnologia. Computadores, telemóveis e tablets, tudo o mais moderno possível. E isto acontece porquê? Simplesmente porque os pais têm perguiça. Perguiça de os aturar. Perguiça de lhes transmitir valores, de os ensinar. É tão mais fácil comprar-lhes tudo sem se preocuparem com nada.

 

E sabem o que me dói mais? Saber que estas crianças nunca saberão o que é ter infância. Nunca saberão o que é ter infancia porque não sabem o que é brincar...

 

brincar-ao-ar-livre.jpg

 

 

Venham daí!

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